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Integração

Quando a família Giori decidiu que o caminho do cultivo orgânico era ato de responsabilidade com a natureza que não poderia ser adiado e de compromisso com o homem que necessitava ser assumido, a Fazenda olhou adiante e assumiu para si que o caminho da agricultura biodinâmica se abriria naturalmente com a chegada dos ovinos. Esses animais, lendários e atuais, abençoados e dóceis, passaram a integrar o sistema de produção, fornecendo às plantas de café a nutrição de que elas necessitavam e à Fazenda, como um todo, a energia de paz e mansidão necessárias para o equilíbrio sistêmico. 

 

A escolha pelos ovinos se deu em razão de serem pequenos ruminantes, pela docilidade, pelo fato de que poderiam pastejar nas entrelinhas do cafezal em determinadas épocas do ano, para capina e controle de ervas daninhas, e sobretudo porque, dentro da visão da agricultura regenerativa e integrativa, o esterco é o mais precioso de todos os adubos.

Quando a Fazenda Giori optou por praticar efetiva integração com todos os elementos da natureza, de tal forma a proporcionar equilibro e efetiva sustentabilidade no manejo agrícola, ela adotou como verdade, seguindo as palavras de Rudolf Steiner no livro Fundamentos da Agricultura Biodinâmica, que “uma agricultura sadia deveria produzir dentro de seu próprio âmbito aquilo de que necessita” e que essa “só é sadia quando abastece a si mesma de esterco mediante seu plantel”. Foi com base nessa crença que a Fazenda enveredou esforços para que se tornasse possível atingir a autossuficiência na nutrição e revitalização da terra a partir da produção de esterco de seu próprio plantel.
Somente a partir da integração é que a fazenda poderia perceber-se efetivamente como um organismo agrícola, coerente e coeso. 

E para atingir a autossuficiência seria necessário que o número de animais do plantel fosse suficiente ou o mais próximo possível da necessidade de esterco para a nutrição equilibrada e essencial do café e das próprias pastagens. Essa foi a razão da Fazenda Giori buscar manter em seu organismo agrícola tantos ovinos quanto necessários para atender a necessidade da lavoura de café e do organismo como um todo.

 

E para que a integração aconteça na prática, os ovinos carregam em si a marca de uma criação humanizada em todas as etapas da vida do animal. O controle sanitário e manutenção da saúde do rebanho se dá tanto através do manejo baseado em práticas e princípios biodinâmicos, quanto pelo uso da homeopatia, pela qual a promoção do equilíbrio e bem-estar dos animais é a chave para o controle de doenças.

Na visão da Fazenda Giori, que é a visão da agricultura que cuida e cura, o esterco de animais saudáveis, que são criados com liberdade para desenvolverem suas potencialidades e em harmonia com o todo, representa mais que simples nutrição para o solo, representa sua própria vitalidade.

Essa é a história do ingresso dos ovinos no organismo agrícola da Fazenda Giori. E foi assim que o Aprisco - nome dado a casa que protege os animais para que tenham conforto e proteção em dias de chuva – nasceu:  para abrigar o desejo de reviver no dia a dia a lenda da descoberta do café por um pastor de ovelhas e para nos lembrar, constantemente, de nossa vocação de cuidado, como pastores, e de multiplicação, por meio do cultivo, como agricultores.

Integração

Quando a família Giori decidiu que o caminho do cultivo orgânico era ato de responsabilidade com a natureza que não poderia ser adiado e de compromisso com o homem que necessitava ser assumido, a Fazenda olhou adiante e assumiu para si que o caminho da agricultura biodinâmica se abriria naturalmente com a chegada dos ovinos. Esses animais, lendários e atuais, abençoados e dóceis, passaram a integrar o sistema de produção, fornecendo às plantas de café a nutrição de que elas necessitavam e à Fazenda, como um todo, a energia de paz e mansidão necessárias para o equilíbrio sistêmico. 

 

A escolha pelos ovinos se deu em razão de serem pequenos ruminantes, pela docilidade, pelo fato de que poderiam pastejar nas entrelinhas do cafezal em determinadas épocas do ano, para capina e controle de ervas daninhas, e sobretudo porque, dentro da visão da agricultura regenerativa e integrativa, o esterco é o mais precioso de todos os adubos.

Quando a Fazenda Giori optou por praticar efetiva integração com todos os elementos da natureza, de tal forma a proporcionar equilibro e efetiva sustentabilidade no manejo agrícola, ela adotou como verdade, seguindo as palavras de Rudolf Steiner no livro Fundamentos da Agricultura Biodinâmica, que “uma agricultura sadia deveria produzir dentro de seu próprio âmbito aquilo de que necessita” e que essa “só é sadia quando abastece a si mesma de esterco mediante seu plantel”. Foi com base nessa crença que a Fazenda enveredou esforços para que se tornasse possível atingir a autossuficiência na nutrição e revitalização da terra a partir da produção de esterco de seu próprio plantel.
Somente a partir da integração é que a fazenda poderia perceber-se efetivamente como um organismo agrícola, coerente e coeso. 

E para atingir a autossuficiência seria necessário que o número de animais do plantel fosse suficiente ou o mais próximo possível da necessidade de esterco para a nutrição equilibrada e essencial do café e das próprias pastagens. Essa foi a razão da Fazenda Giori buscar manter em seu organismo agrícola tantos ovinos quanto necessários para atender a necessidade da lavoura de café e do organismo como um todo.

 

E para que a integração aconteça na prática, os ovinos carregam em si a marca de uma criação humanizada em todas as etapas da vida do animal. O controle sanitário e manutenção da saúde do rebanho se dá tanto através do manejo baseado em práticas e princípios biodinâmicos, quanto pelo uso da homeopatia, pela qual a promoção do equilíbrio e bem-estar dos animais é a chave para o controle de doenças.

Na visão da Fazenda Giori, que é a visão da agricultura que cuida e cura, o esterco de animais saudáveis, que são criados com liberdade para desenvolverem suas potencialidades e em harmonia com o todo, representa mais que simples nutrição para o solo, representa sua própria vitalidade.

Essa é a história do ingresso dos ovinos no organismo agrícola da Fazenda Giori. E foi assim que o Aprisco - nome dado a casa que protege os animais para que tenham conforto e proteção em dias de chuva – nasceu:  para abrigar o desejo de reviver no dia a dia a lenda da descoberta do café por um pastor de ovelhas e para nos lembrar, constantemente, de nossa vocação de cuidado, como pastores, e de multiplicação, por meio do cultivo, como agricultores.
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